Curitiba – PR 5/6/2024 – Desde o momento em que acordamos até adormecermos, a tecnologia da informação está presente, facilitando nossa vida
Área da Tecnologia da Informação e Comunicação chega a 6,5% do PIB nacional e gera a 4% dos empregos nacionais
Realizar compras sem sair de casa, acessar conta bancária de qualquer lugar, locomover-se por meio de aplicativo, manter contato com pessoas distantes instantaneamente ou conseguir crédito para financiar veículo de forma rápida e segura. Todas essas atividades eram inconcebíveis décadas atrás, mas a tecnologia da informação e da comunicação (TIC) tornou tudo isso possível.
A evolução tecnológica que transborda para o cotidiano, reflete-se na economia. Segundo o Relatório Setorial 2023 da Brasscom, a área de TIC representa 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, com um crescimento de 5,9% em 2023, mesmo em um cenário de reajuste econômico. Essa robustez se traduz em dois milhões de empregos, equivalente a 4% dos empregos nacionais, e salários médios 2,1 vezes maiores que a média nacional.
“Desde o momento em que acordamos até adormecermos, a tecnologia da informação está presente, facilitando nossa vida, abrindo um leque de possibilidades e moldando a maneira como nos relacionamos com o mundo ao redor”, comenta Marcelo Ciscato, diretor da Alias Tecnologia. A empresa é fornecedora de softwares, um mercado que cresceu 21,6% (R$ 43,8 bilhões) em 2023, de acordo com o relatório.
Um exemplo de inovação desenvolvida pela brasileira Alias é o E-Registro, plataforma digital para gestão de contratos de financiamento de veículos. Essa solução conecta os sistemas dos Detrans estaduais ao de instituições financeiras e revendedoras de veículos.
“Na Alias, acreditamos que a tecnologia precisa ter o poder de otimizar tempo e, por sua vez, transformar vidas. O E-Registro é um exemplo disso, ao tornar o processo de financiamento de veículos mais rápido, seguro e eficiente”, afirma Marcelo Ciscato.
O futuro promissor das TICs inclui avanços como carros autônomos e sistemas de saúde mais precisos e eficientes, impulsionados pela inteligência artificial. “No entanto, para alcançar esse potencial, o país precisa reduzir a desigualdade digital, desenvolver mão de obra qualificada e garantir segurança cibernética”, avalia o diretor da Alias.
A Brasscom alerta que, embora 82,8% dos brasileiros usem internet, apenas 66% das classes C e D têm acesso. No quesito de diversidade, mesmo o número de mulheres no Brasil sendo superior ao de homens, chegando a 51,5% da população, elas ainda ocupam apenas 39% dos empregos no setor de TIC.
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